Arte[ria] Pulsante

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''Que mal tem beijar alguém que a gente tanto goste? E mesmo que digam que não pode, eu vos pergunto: Quem inventou as regras que proíbem? Quem foi o gênio que surtou nas ideias permissíveis? As respostas eu não sei Mas sei do gosto bom que a vida tem Quando se beija alguém.''

"E eu pensava que seria passageiro sentimento ligeiro fácil de esquecer Mas toda vez que te vejo me vem um desejo de abraçar você Um sorriso bobo no rosto quando acordei se me perguntam por quê eu respondo não sei mas o motivo é que com você eu sonhei E quando isso acontece o mundo fica perfeito."

"Que saudade de você... Quanta saudade que não cabe mais em mim... É como ver um pássaro livre pra partir e eu querendo que fique aqui, do meu lado Eu deixo que voe, que alcance às alturas, mas por favor, eu lhe peço, volte Não me deixes aqui esperançoso O mundo é pequeno demais pra nos separar Ficarei aguardando seu retorno Para te dar carinho e um ninho quentinho Para que possa repousar Cuidarei do teu sono para ninguém te acordar antes da hora Vou te proteger a cada Sol que aparecer A cada Lua a anunciar A noite iluminada de estrelas no céu."

O silêncio pode dizer mais que qualquer palavra Transcende a alma Tira a paz dos hiperativos Queria palavras pra descrever A inquietude que me acompanha nesse momento É dificil decifrar Às vezes parece lamento Outrora parece ilusão De se ter vivido um sonho E acordado no chão Depois de um tombo.

A vida é cruel, rapaz... Ela te derruba pra te ensinar. Você cai, se machuca. Se levanta com raiva e, na ânsia por descontar, ela novamente te derruba, te joga no chão e pisa no seu peito. Aponta na sua cara e diz: Enquanto não raciocinar, vou continuar machucando. Sei que um dia irá aprender. Será? Tira o pé de cima de mim que eu quero levantar! Faça por merecer! Tira ou eu acabo contigo! Deixa de ser idiota! Se acabar comigo, quem perde é você.

Eu leio seu nome e lembro do seu sorriso, daquele brilho que só os seus olhos têm. A imagem do seu rosto invade meu pensamento, assim de repente, sem pedir licença. Em qualquer lugar, a qualquer momento. E eu recordo do dia que te vi pela primeira vez, um olhar inocente, a gente tão diferente, e nos dávamos tão bem. Aquele céu repleto de estrelas com sabor dos lábios teus nunca mais se repetiu. Ficou a lembrança, a doce saudade. E junto, a insanidade de dizer que aquela noite não aconteceu, não foi real. Pois mais parecia um sonho.