Doce Verdade.

Eu leio seu nome e lembro do seu sorriso, daquele brilho que só os seus olhos têm. A imagem do seu rosto invade meu pensamento, assim de repente, sem pedir licença. Em qualquer lugar, a qualquer momento. E eu recordo do dia que te vi pela primeira vez, um olhar inocente, a gente tão diferente, e nos dávamos tão bem. Aquele céu repleto de estrelas com sabor dos lábios teus nunca mais se repetiu. Ficou a lembrança, a doce saudade. E junto, a insanidade de dizer que aquela noite não aconteceu, não foi real. Pois mais parecia um sonho.

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